O autor defende que os livros proibidos ou contestados são importantes para ampliar a visão de mundo dos leitores, especialmente das crianças e dos jovens, e para promover a diversidade, a empatia e o pensamento crítico. Ele argumenta que os livros são uma forma de arte que expressa as experiências, as emoções e as ideias dos autores, e que os leitores têm o direito de escolher o que querem ler, sem a interferência de grupos que querem impor seus valores morais ou políticos.
O autor cita alguns exemplos de livros que foram proibidos ou contestados nos Estados Unidos por abordarem temas como racismo, sexualidade, violência, religião e história. Ele menciona obras clássicas como As Aventuras de Huckleberry Finn, de Mark Twain2, O Sol é Para Todos, de Harper Lee3, e 1984, de George Orwell4, além de obras contemporâneas como The Hate U Give, de Angie Thomas, Harry Potter, de J.K. Rowling, e And Tango Makes Three, de Justin Richardson e Peter Parnell.
O autor conclui dizendo que os livros proibidos ou contestados são um reflexo da sociedade e dos seus conflitos, e que eles podem ajudar os leitores a compreender melhor a si mesmos e aos outros. Ele afirma que os livros são uma forma de resistência contra a opressão e a ignorância, e que eles devem ser celebrados e defendidos. Ele encoraja os leitores a participarem da Semana dos Livros Proibidos, lendo, compartilhando e discutindo os livros que foram censurados ou ameaçados de censura.
1. https://www.nytimes.com/2023/10/01/opinion/banned-books-week.html?searchResultPosition=2
2. adirondackdailyenterprise.com
3. nytimes.com
4. nytimes.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário