Folha On-Line - SP Os ensaios do engenheiro, escritor e sociólogo brasileiro Euclides da Cunha (1866-1909) sobre a região do Amazonas acabam de ser traduzidos para o inglês sob o título "The Amazon: Land Without History". A edição comentada pertence à série "Library of Latin America" da editora da Universidade de Oxford. A proposta é apresentar a obra de escritores latino-americanos do século 19 e 20 ao público de língua inglesa. A maioria dos ensaios da nova edição foi recolhida pelo autor em "À margem da história", uma coleção publicada logo após sua trágica morte. Desde 1909, quando foi morto pelo amante da sua mulher, Euclides da Cunha se tornou um ícone da história intelectual brasileira. Não só pelos recursos de sua escritura e pelos detalhes de sua própria biografia, mas também por ter conseguido descrever a essência do brasileiro como nunca antes e, para muitos críticos, nunca mais. |
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segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Oxford edita em inglês obra de Euclides da Cunha sobre Amazônia
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Real Biblioteca da Ajuda
A fim de levar a cabo essa missão, o rei Dom José I de Portugal e o ministro Marquês de Pombal empenharam-se em juntar o pouco que sobrara da Real Livraria e a organizar, no Palácio da Ajuda, uma nova biblioteca, que se tornou importante pela composição de seu acervo que, em 1807 reunia cerca de sessenta mil peças, entre livros, manuscritos, incunábulos, gravuras, mapas, moedas e medalhas. Este acervo foi aquele trazido ao Brasil após a vinda da família real em 1808, em conseqüência da invasão de Portugal pelas tropas francesas comandadas por Napoleão Bonaparte.
Mudança para o Rio de Janeiro
O acervo foi trazido em três etapas, sendo a primeira em 1810 e as outras duas em 1811. A biblioteca foi acomodada, inicialmente, nas salas do andar superior do Hospital da Ordem Terceira do Carmo (de acordo com o alvará de 27 de julho de 1810), localizado na antiga rua de trás do Carmo, atual rua do Carmo, próximo ao Paço Imperial. As instalações, no entanto, foram consideradas inadequadas e poderiam por em risco tão valioso acervo assim, em 29 de outubro de 1810, data que ficou atribuída à fundação oficial da Biblioteca Nacional, o príncipe regente editou um decreto que determinava que, no lugar que havia servido de catacumbas aos religiosos do Carmo, se erigisse e acomodasse a "minha Real Biblioteca e instrumentos de física e matemática, fazendo-se à custa da Real Fazenda toda a despesa conducente ao arranjamento e manutenção do referido estabelecimento".
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca_Nacional_do_Brasil#Real_Biblioteca_da_Ajuda
Mudança para o Rio de Janeiro
O acervo foi trazido em três etapas, sendo a primeira em 1810 e as outras duas em 1811. A biblioteca foi acomodada, inicialmente, nas salas do andar superior do Hospital da Ordem Terceira do Carmo (de acordo com o alvará de 27 de julho de 1810), localizado na antiga rua de trás do Carmo, atual rua do Carmo, próximo ao Paço Imperial. As instalações, no entanto, foram consideradas inadequadas e poderiam por em risco tão valioso acervo assim, em 29 de outubro de 1810, data que ficou atribuída à fundação oficial da Biblioteca Nacional, o príncipe regente editou um decreto que determinava que, no lugar que havia servido de catacumbas aos religiosos do Carmo, se erigisse e acomodasse a "minha Real Biblioteca e instrumentos de física e matemática, fazendo-se à custa da Real Fazenda toda a despesa conducente ao arranjamento e manutenção do referido estabelecimento".
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca_Nacional_do_Brasil#Real_Biblioteca_da_Ajuda
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